Apresentado na Engenharia de Software Conference – 2009 – entre 22 e 23 de maio de 2009 por Carlos Eduardo Vazquez no São Paulo / SP

Estimar é uma atividade cotidiana, sistematicamente evitada por aqueles responsáveis pela sua execução. Na busca por superar isso, uma série de técnicas e ferramentas surge no cenário do desenvolvimento e manutenção de sistemas. muitas vezes, no desespero por uma solução imediata, elas são adotadas independentemente de sua adequação ao cenário específico em que serão introduzidas ou mesmo apenas com um conhecimento superficial quanto ao seu funcionamento. Ferramentas como o COCOMOII, Simulação de Monte Carlo, Pontos de Função não substituem o analista responsável pela estimativa, que enfrenta a confusão entre diferentes atos; entre o que seja uma estimativa técnica, um compromisso pessoal ou uma meta corporativa.

Nosso objetivo é diferenciar entre esses diferentes atos e como se portar diante de cada um deles; destacar, que simples cuidados podem ajudar a produzir estimativas de muito mais qualidade; apresentar corno funcionam uma série de ferramentas isoladamente e como integrá-las no estabelecimento de ambiente propício à melhoria contínua da qualidade das estimativas.

Isso é útil nas diferentes situações em que um analista deve se relacionar com seus clientes no sentido de fornecer a sua expectativa para um prazo, custo, esforço ou escopo no desenvolvimento e manutenção de software. Visa ajudar a esse analista a identificar os diferentes tipos de solicitação e evitar que ele caia em armadilhas que o leve a assumir compromissos inexequíveis. Adicionalmente, é útil também aquele profissional que trabalha na definição de processos de desenvolvimento e seleção de métodos e ferramentas para fins de melhorar o processo de estimativa de sua organização.

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