A FATTO avança na entrega de soluções de software. Como consequência, temos usado a Análise de Pontos de Função (APF) e o MESUR em um papel mais amplo do que nos últimos 20 anos observamos no mercado brasileiro. Nesse período, tanto a APF quando o MESUR tem se inserido como regra no contexto onde a medição cumpre três papeis chave:

  1. Prescrever a remuneração de uma fábrica de software
  2. Prover a aproximação do escopo para estimar o preço de uma proposta
  3. Avaliar a sua razoabilidade a partir de um intervalo.

Ao assumir a implementação do desenvolvimento e não apenas a sua gestão, APF e MESUR deixam de ser o produto final em nossas entregas, e passam a ser um meio para atingir um objetivo. Ou seja, de certa forma passamos a ser clientes de nós mesmos.

Nosso sócio, Carlos Vazquez (o Cadu) fez uma experiência em seu LinkedIn. Montou uma enquete para avaliar como anda a percepção no mercado sobre o papel das métricas de software e suas aplicações na realidade de cada um.

Participe da Enquete do Cadu e Comente

Esse é um feedback importante, porque podemos avaliar, por exemplo, se devemos investir energia em incluir novas features para benchmarking ou então para análise de produtividade e qualidade. Ou não. Se devemos colocar ênfase na medição em si; na aproximação do tamanho em si.

 

Ao final das duas semanas, vamos sortear um exemplar (físico, impresso) do livro Engenharia de Requisitos: Software Orientado ao Negócio entre aqueles que participaram; quem comentar entra com dois tokens!

Muito obrigado!